
Muito mais que um blog...

Não é ficção, muito menos auto-ajuda. Tentei por algum tempo classificar “A Cabana” em algum gênero, foi em vão. O livro, que está entre os mais vendidos no mundo e nem era para ser publicado e foi escrito apenas como uma forma de presentear os amigos do escritor, traz uma carga espiritual muito grande, não sendo necessariamente de nível teológico, muito menos religioso. William P. Young usa de uma trama muito bem elaborada para fazer com que o leitor fique preso a cada página, com novos fatos sendo inserido e resolvidos a cada capítulo. Confesso que, em certa parte do livro, senti que a narrativa deu uma pausa e ficou cansativa a leitura, mas o trecho é de suma importância para que o desfecho da obra seja entendido.
riller, They Don't Care About Us, Ben, You Are Not Alone, We Are the World e Remember the Time chegaram aos meus ouvidos meio que de mansinho, sem muitas pretenções, mas que hoje são faixas indispensáveis na playlist do meu mp3 player, que acoplo ao sistema de som do carro quando pego a estrada, ou mesmo quando vou pra facul, com meu player de mp3. Michael morre, mas deixa não somente um legado de músicas que perpetuarão seu nome gerações após gerações. Não foi ele um exemplo a ser seguido, muitos foram os escândalos em que o rei do pop se meteu, entre eles casos e mais casos de pedofilia, hipóteses de que seu rancho Neverland (Terra do Nunca) fosse um dos atrativos para a prática pedófila e quando posou com seu filho na sacada de um hotel. Mas é inquestionável que, na sua profissão, ele era o melhor. E ponto. Fosse cantando ou dançando, ele é realmente o rei do pop. Desculpe-me caro leitor, com o equívoco deste pobre e inútil escritor, Michael não morreu, e nunca morrerá. Estará sempre sendo lembrado por cada um de nós quando o assunto for músicas que marcaram os anos de 70, 80, 90 e 2000.
No último feriado, oriundo da Semana Santa, tive a oportunidade de poder conferir a estréia da adaptação para as telonas do desenho Dragonball. De fato, muito se esperava pela produção, assinada pela Fox Films e baseado nos quadrinhos criados por Akira Toriyama. O filme não deixa a desejar, mas confesso que, pela expectativa que se foi feita, merecia alguns minutos a mais de duração, o filme tem mais ou menos 1 hora e meia, e o enredo é o início do história com Goku e seu avô Gohan, e foca mais em diálogos entre os personagens do que na própria luta que Goku e seus amigos travam contra Piccolo, que tenta retomar as sete esferas do Dragão.
r especial que ele prepara para o neto.
Hoje não era diferente, o tima da Vila mais famosa do mundo precisava vencer... e como precisava vencer, tinha a Portuguesa empatada com os mesmo números de pontos, vitórias, empates, derrotas... ganhava a quarta colocação apenas pelo saldo de gols, apenas "1" gol. Não precisava apenas vencer, tinha que torcer. Torcer para que a Lusa - caso vencesse o Santo André no Canindé - não ultrapassasse o Santos na somatória deste critério. Assistia o jogo do Santos, quando descobri que a Lusa fazia 2x0 no Ramalhão. E o jogo do Santos seguia 0x0. Aos 26 minutos, vi o goleiro da Macaca fazer duas excelentes defesas, e depois, Kléber Pereira marcar. "GOL!", gritei, em vão, estava impedido. Durante aproximadamente 1h30m, vi o Glorioso Peixe fora das semi-finais do estadual mais difícil do Brasil. Meu sonho reascendeu aos 39 minutos, quando o nosso K9 da Baixada marca, esse valeu. Não gritei, retive o grito dentro de mim, foi pior. No intervalo, veio-me os mesmo pensamentos que tive nos jogos citados no início do texto: "Vamos Santos, ainda dá, estou com você". Mas depois dos 15 minutos de descanso ao meu coração, vejo o Santos tomar um gol infantil a 7, 7, 7, isso mesmo, (sete / VII) segundos, se-gun-dos, s-e-g-u-n-d-o-s de jogo! Ouvi uma frase: "Vamos Santos, ainda dá, estou com você". Aos 4 minutos, a virada do time de Campinas.
- Já era! Acabou, não dá mais pra você Santos! Gritou meu tio são-paulino ao meu lado, me calei. Seria mais difícil, mas seria também mais saboroso conseguir essa classificação. A torcida do time da casa começou a cantar alegremente: "eliminado, eliminado..." ganhar seria uma questão de honra!
ade!
- As coisas com o Santos são mais sofridas, mas merecidas.
queno - estes versos foram além do seu real objetivo.
No último sábado (3), tive a oportunidade de ir ao cinema com uns amigos para ver este filme que dá nome ao post de hoje. Confesso que deixei a tarefa de escolher o filme à eles, pois eu não gosto nem de tirar par ou ímpar para escolher o time no futebol de domingo,pois o time sempre perde e de quem é a culpa? Do idiota que escolheu um time péssimo. Deixando a escolha do filme à eles, assim posso criticar a vontade depois, se for o caso de acabarmos por escolher um filme ruim. mas confesso que não é o caso deste.Com direção de Daniel Filho e com um trabalho mais que fantástico de Tony Ramos, já posso dizer que, ao lado de Auto da Compadecida, foi o melhor filme de comédia do cinema brasileiro que já assisti, ganhando até de muitos besteiróis americanos. Tony Ramos no papel de Cláudio
está demais, quando então incorpora sua esposa Helena, não há palavras para descrevê-lo. Ele é mesmo o melhor ator brasileiro. Destaque para a cena em que Claúdio vai ao futebol. Glória Pires também está m.a.r.a.v.i.l.h.o.s.a. no filme. Esta dupla (a melhor do Brasil, agora, no meu conceito) conseguiu reproduzir mais que fielmente o andar, o falar e o agir um do outro. Se não fosse pelo elenco, já conhecido do povo brasileiro, não daria para dizer que é cinema brasileiro. Desde a direção de arte, figurino, trilha sonora e até mesmo a direção de fotografia do filme são excelentes, nunca vi tanta coisa em produções nacionais. Mais do que indicado para qualquer amigo que queira assistir a um excelente filme. E mesmo você que não assistiu ao primeiro, pode assistir este, pois a diversão é garantida e o enredo da trama não faz anáforas ao primeiro filme. Ahhh... devo admitir que eu não assisti ao primeiro filme.
O elenco também traz Cassio Gabus Mendes, Maria Luisa Mendonça, Chico Anysio, Marcos Paulo, Ary Fontoura, Adriane Galisteu e Viviane Pasmanter, entre outros.
Por C. Eduardo
O fanático torcedor do Santos Futebol Clube, João Pedro (foto) faleceu nesta segunda-feira (22), aos 12 anos, no Hospital Santa Casa de Misericórdia, em Santos (Litoral de São Paulo). Conhecido por toda a sociedade santista, o menino sofria de epidermólise bolhosa (doença rara de pele) desde o seu nascimento, em 28 de fevereiro de 1996. O corpo está sendo velado na Santa Casa de Misericórdia de Santos (Av. Francisco Manoel, s/nº - Bairro Jabaquara). O enterro será às 9 horas, no Cemitério do Paquetá (Rua Doutor Cóchrane s/nº- Bairro Paquetá), em Santos.
João Pedro entra no colo do goleiro Douglas antes da vitória sobre o Cruzeiro.
"Assim que fiquei sabendo que teria um elenco evangélico em uma novela global admito que logo imaginei que esta emissora não iria retratar com precisão fatos reais do tal elenco. É certo que, pode-se ver a maior parte das atitudes tomadas por personagens da trama na vida de cristão - infelizmente. Mas, é sabido por muitos - para não dizer quase todos - evangélicos que a Globo nada tem a nos oferecer, assim como a maior parte da programação da TV brasileira. Muitas vezes somos indagados sobre o porquê de evangélicos não assistirem televisão; o fato é que, este segmento está tão defasado, tão dominado por coisas impróprias para os nossos conceitos que, entre ver o opróbrio, a vergonha da nossa nação, a sujeira deste mundo e ficar sem este instrumento que é usado para pervertir a nossa sociedade, é mais plausível escolher a segunda opção. Fico triste em ver a nossa geração tão exposta às armadilhas do diabo, finalizo este comentário relembrando as palavras do pastor citado na matéria: 'nós não vemos televisão e esse é um dos motivos'".


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